Como estabelecer uma rotina de estudos?

Como estabelecer uma rotina de estudos?

Se você está lendo este texto é porque já sabe da importância de estabelecer uma rotina de estudos. Já deve ter percebido que a aprendizagem de um idioma [e de tantas outras coisas] está intimamente ligada à repetição, à prática. Tem até uma expressão em inglês que diz “practice makes perfect”! Mas rotina é algo individual, portanto, achar uma que funcione para você requer observação, tentativa e ajustes. Trago aqui algumas ferramentas para te ajudar nesse processo.

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Muitas vezes, vamos nos atropelando e ficamos sem tempo para estudar porque não temos muita noção de para onde está indo o nosso tempo. Por isso, sugiro que você desenhe a sua semana. Esse desenho nos ajuda a ter a percepção de como estamos usando o nosso tempo e fazer mudanças e escolhas a partir disso. O desenho pode ser feito com papel e caneta, numa agenda eletrônica, no Word, no Excel ou no applicativo de sua preferência. Organize seus dias em blocos de horário, como na foto abaixo. Usar cores diferentes para cada atividade é um ótimo recurso. A partir disso, você conseguirá visualizar espaços disponíveis para incluir seus períodos de estudo.

planilha

Sobre os blocos de estudo, recomendo começar pequeno. A gente costuma achar que tem que estudar muito de uma vez só, mas 10 ou 15 minutos podem ser suficientes, dependendo da atividade. E aquela velha máxima é verdadeira: “pouco é melhor do que nada”! No meu caso, faço blocos de 25 minutos. O tempo deve ser suficiente para você se concentrar e se engajar na tarefa que deseja fazer. Quanto à frequência, sugiro também começar com poucos blocos- 1 ou 2 por semana, por exemplo. Quando tiver consolidado essa prática e, se achar necessário, você pode aumentar o tempo e/ou a frequência.

Tendo os blocos de estudos definidos, sugiro que você registre-os na sua agenda, como um evento que se repete. Você pode, inclusive, incluir links e tarefas que vai desempenhar na descrição do evento. Isso economizará seu tempo e a sua energia quando a hora de estudar chegar: você não vai precisar pensar no que fazer porque a decisão já foi tomada e registrada. Vai ser só seguir o plano. Muito bom facilitar a própria vida, não é mesmo?!

Se a sua semana não costuma mudar, você raramente precisará alterar essa rotina. Caso mude com frequência, você pode precisar de revisões e ajustes semanais. Ter o evento registrado no calendário facilita na hora de fazer essas mudanças. E mesmo que você não precise mudar os eventos, sugiro separar um tempo ao final de cada semana para olhar para trás, ver o que conseguiu fazer e separar links e tarefas para a semana seguinte. Isso ajuda a manter a motivação e a perceber a necessidade de ajustes.

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Faz um tempo, gravei esse vídeo: Como conseguir organizar sua rotina de estudos? (Parte 1)

Como você organiza a sua rotina de estudos? Se precisar de ajuda, pode agendar uma sessão de organização de rotina de estudos comigo.

Existe uma fórmula para aprender ou aperfeiçoar o seu inglês?

Existe uma fórmula para aprender ou aperfeiçoar o seu inglês?

A resposta é não e, ainda bem, porque a aprendizagem não é mero treino ou repetição de fórmulas que nos aliena do processo. E porque a busca nos permite fazer descobertas sobre o nosso próprio aprender e estar no mundo. É preciso partir de quem aprende.

Não há resposta pronta, mas sim uma série de boas práticas que vêm sendo estudadas por linguistas e profissionais da educação que podemos utilizar para informar nossas escolhas e construir o nosso próprio caminho. Ele não é fixo, assim como a nossa vida, e pode mudar ao longo do tempo. Para sermos capazes de fazer adaptações com protagonismo, precisamos desenvolver consciência do processo, refletir o como e o porquê das práticas que adotamos para poder então adaptá-las a novas realidades e contextos e inseri-las no nosso cotidiano. Como diria Paulo Freire, “O caminho se faz caminhando.”

Para saber mais sobre como os cursos são desenvolvidos, clique aqui.

Ferramentas eficientes evitam que você desperdice seu tempo

Ferramentas eficientes evitam que você desperdice seu tempo

O que funciona bem para uma pessoa, não necessariamente funciona para outra. Cada um de nós tem um perfil e um histórico de experiências em relação à aprendizagem. Sendo assim, insistir usando ferramentas e métodos que não nos favorecem só nos desmotiva. Esse é um grande diferencial dos cursos personalizados. Levo em consideração o perfil de cada aluno, suas necessidades e sugiro ferramentas e atividades que se adequem a essas características.

Uma vez ciente do que mais lhe ajuda, ao final do curso, o aluno segue autônomo em seu processo de aprendizagem. Em qualquer processo de ensino e aprendizagem, nosso objetivo principal anda sempre de mãos dadas com a construção da autonomia. Em todas as instâncias, a educação visa a liberdade e a autonomia do sujeito e isso, na minha opinião, é o que há de mais bonito, revolucionário e engrandecedor nesse processo.

É fundamental que quem aprende desenvolva um olhar crítico sobre as ferramentas de estudo de que dispõe e é papel do professor auxiliar nesse processo. Além de apresentar novas ferramentas de estudo, auxilio o aluno na avaliação de cada uma delas. Descobrindo o que é mais eficiente para si, o aluno otimiza seu tempo de estudos e se torna um melhor aprendente não só para o que está estudando no momento, no caso o inglês, mas para tudo que venha a querer estudar no futuro.

9 dicas para estabelecer uma rotina de estudos

9 dicas para estabelecer uma rotina de estudos

Nesse texto alguns pontos que considero relevantes para aprendizagem de inglês e o estabelecimento de uma rotina eficaz.

  1. Motivação

A primeira coisa a ser considerada é a nossa motivação para estudar o idioma. Adultos, principalmente, precisam ter claro o motivo pelo qual vão se dedicar a uma tarefa, especialmente àquelas que demandam tempo e esforço. A motivação é crucial, particularmente, para dois aspectos: definir o que vamos estudar e manter o nosso foco ao longo do percurso. Esse é inclusive o primeiro ponto que levo em consideração ao entrevistar alguém interessado em fazer um curso. Por que e para que você quer aprender inglês?

Então, sugiro que, se você não tem a sua motivação clara para você, pare agora e escreva em um papel “Quero aprender inglês porque/ para…”. Saber disso permite, inclusive, que você e seu professor possam constantemente avaliar e reavaliar a rota e as estratégias que estão usando, bem como o processo de aprendizagem de forma geral.

2. Tornar as ideias algo mais concreto

A motivação ajuda a definir o que vamos estudar e a estabelecer as tão famosas atualmente metas de longo, médio e curto prazo. Por que hoje em dia fala-se tanto em metas? Elas nada mais são do que uma maneira de tornar mais palpáveies e concretas nossas ideas e nossos planos. Nos ajudam a perceber se estamos usando estratégias que funcionam e a direcionar e redirecionar nossos esforços. Permitem que um plano de longo prazo e muito esforço como tornar-se fluente em um idioma, possa ser dividido em tarefas menores e nos ajudem a perceber nosso progresso.

Falando dos estudos de inglês, trata-se de buscar traçar o que vamos aprender e em quanto tempo. As metas devem ser realistas. Quando você está fazendo um curso, há uma rota prestabelecida. Sua meta de médio prazo pode ser conduzir reuniões em inglês, a de curto prazo, aprender e dominar expressões para iniciar e conduzir uma reunião em inglês durante a sua próxima semana de estudos, por exemplo. A de curtíssimo prazo, aprender diferentes frases para iniciar uma reunião no seu bloco de estudos de amanhã.

3. Encontrar seus momentos de estudo.

Falamos de um outro post aqui do blog sobre como usar uma timetable. Desenhar a sua semana ajuda a perceber brechas nas quais você pode encaixar momentos de estudos. É sempre importante fazer isso antes da semana começar. Pode levar apenas 5 minutos, não precisar ser visualmente perfeito, é apenas uma ferramente para trazer para a terra seus planos que estão no mundo das ideias. Seu plano precisa ficar num lugar fácil de ser consultado. Se a ferramenta a ser usada será digital ou analógica (nossos queridos papel e caneta) vai depender apenas do que funciona melhor para você. Caso queira sugestões de ferramentas,precise de ideias para encontrar brechas ou  de ajuda com elas, me escreva. Você encontra no post, inclusive, uma versão  da timetable para download.

4. Estar preparado para travar a batalha da criação de um novo hábito

Nosso cérebro e, nosso corpo como um todo, quer poupar energia. Está aí um fato evolutivo, uma questão de sobrevivência, então, criar um novo hábito é um desafio e você já começa na frente se tiver em mente que essa é uma verdade universal e as dificuldades são comuns  a todos nós.

5. Tornar os momentos de estudos agradáveis.

O bom e velho reforço positivo! Já que tende a ser mesmo difícil estudar, comece com turnos curtos (veja a dica 8), procure associar atividades prazerosas ao momento dos estudos, como tomar um chá, comer um chocolate, escutar música clássica. Você pode também recompensar-se depois dos estudos.

Outra coisa que costuma ajudar é estudar após realizar atividades físicas, um momento em que estamos mais predispostos à atenção e à concentração, por toda a carga de hormônios liberada.

6. Ser curioso e ser gentil consigo mesmo

Se você notar que os planos não estão dando certo, vale adotar a atitude das crianças por volta dos 6 e se perguntar por que?. Tendemos a assumir fracassos, a achar que não levamos jeito para determinada coisa ou que algo é impossível, quando o problema pode ser simplesmente o fato de funcionarmos melhor à noite do que pela manhã. Daí bastaria reorganizar a rotina (e a timetable) e mudar o horário de estudos para as manhãs. A vida e os estudos são também experimentação. Vale, além da curiosidade, a autocompaixão, um conceito muito bem explicado aqui.

Resumidamente, em vez de nos julgarmos e nos colocarmos para baixo, nos tratamos e nos encorajamos como faríamos com um amigo querido. A autocompaixão, além de fazer muito mais sentido, tem efeitos extremamente positivos na produtividade e na aprendizagem. Há estudos mostrando que essa atitude permite que os alunos avancem muito mais no processo de aprendizagem. Vale a pena adota-la para a vida.

7. Dividir seus planos com alguém

Pode ser seu professor, um amigo que esteja estudando inglês ou colocando em prática qualquer outro plano. Falar do que estamos fazendo, das nossas estratégias e dificuldades ajuda em muito a vermos que não estamos sozinhos nas tentativas e acertos e também nos permite aprender e dividir novas estratégias.

8. Utilizar a técnica de Pomodoro para estudar

Aqui também também tenho um post explicando passo a passo.

9. Manter a motivação em mente para momentos de dificuldade.

Quando as coisas se tornarem difíceis e você pensar em desistir, volte para a dica 1.

Caso você prefira assistir explicações em vídeo, temos três vídeos sobre o assunto:

Como conseguir organizar a sua rotina de estudos? (Parte 1)

Como conseguir organizar a sua rotina de estudos? (Parte 2)

Dicas para manter a sua rotina de estudos.

Estratégias de estudo para ter uma boa pronúncia em inglês

Estratégias de estudo para ter uma boa pronúncia em inglês

Hoje vamos falar de pronúncia, mas com um foco diferente! O objetivo é compartilhar algumas dicas para que você já vá construindo uma boa pronúncia ao estudar, desde o começo, e também para que possa prestar atenção e corrigir alguns erros que esteja cometendo.

Primeiro vamos falar sobre sotaque e pronúncia. Depois vamos falar sobre o que levar em consideração para estudar pronúncia, com alguns exemplos e sugestões.Três coisas são bem importantes de se levar em consideração:

  1. Quando falamos de pronúncia, não estamos falando de soar como um nativo. Essa é uma ideia muito antiga, do tempo em que a maioria dos falantes de inglês era nativo. Hoje em dia, o inglês é uma língua global, então a maioria dos falantes são não-nativos. Sendo assim, todos os falantes devem se preocupar em serem inteligíveis, ou seja, falarem de uma forma que se possa entender, que facilite a comunicação.
  2. Quando falamos de pronúncia, não estamos falando de apagamento de sotaque. Para muitas pessoas o sotaque é importante pois mostra a sua identidade. Além disso, falantes que começam a aprender a língua quando adultos, tendem a ter sotaque, por mínimo que seja.
  3. Outra coisa importante é que muitas vezes não nos damos conta é como a pronúncia tem efeitos nas nossas 4 habilidades. Pensamos mais obviamente no speaking, mas nosso listening, writing e reading também são afetados pela pronúncia.

Muitos alunos chegam até mim dizendo que o grande problema deles é o listening, mas quando fazemos a avaliação de nível, é muito comum que se perceba que o problema vem da pronúncia. Nós esperamos escutar as palavras da maneira como as falamos. Acho que aqui já te convenci a prestar mais importância à pronúncia, certo?

Principalmente quando falamos de minimal pairs, palavras que se diferenciam por apenas um som. Foram feitos estudos que mostraram que, embora possamos identificar essas palavras pelo contexto (bed X bad, por exemplo) numa escuta mais extensa, a nossa memória de trabalho fica sobrecarregada e acabamos perdendo o entendimento global do texto, porque ficamos presos a essas pequenas distinções.

Quando lemos, por mais que o façamos de maneira silenciosa, o processamento das palavras também passa pela pronúncia. Nós falamos enquanto lemos e isso afeta nosso processamento das informações e, consequentemente, sua compreensão. Na escrita, a pronúncia está diretamente relacionada à maneira como escrevemos as palavras.

Hoje vou falar brevemente de dois níveis de pronúncia e de alguns pontos nos quais os brasileiros costumam ter dificuldades.Vamos pensar em pronúncia no nível da palavra e no nível das sentenças.

No nível da palavra precisamos prestar atenção a três coisas:

  • Número de sílabas
  • Sílaba tônica
  • A característica que trazemos do português de acrescentar vogais ao final de palavras e a pronunciar todas as letras que vamos escritas.

Aqui eu acho muito importante conhecer os sons das vogais em inglês. Eles têm variações de vogais longas e curtas que nós não percebemos naturalmente. A não ser que já tenhamos um ouvido muito bom. Uma referência visual é importante para abrir nossos olhos e ouvidos. No final dos livros didáticos sempre encontramos uma lista que quase nunca olhamos. Um exercício legal é pegar essa lista, ir pra um dicionário online e ir escutando as palavras exemplos ali para identificar os sons.

Nós falamos português e muitas vezes não nos damos conta de como produzimos os sons. Quem faz música percebe que nosso aparelho fonador é como um instrumento e produzir sons nada mais é do que controla a passagem do ar. É importante observar os movimentos, mesmo. Onde estamos bloqueando o ar por onde ele está passando. Se você desenvolver essa consciência, mesmo que incialmente pareça mais trabalhoso, vai ter muito mais facilidade a partir daí.

E é uma coisa física mesmo. Por isso é tão comum dizerem que as crianças têm uma pronúncia perfeita num segundo idioma. Elas estão aprendendo sons no português, têm mais flexibilidade não só cognitiva, como física. Aprender a produzir sons que não fazem parte da nossa língua requer treino muscular e de memória. E isso certamente vai acontecer em relação ao inglês. Essa língua possui 55 fonemas, enquanto o português tem 34. Temos aí sons a mais que precisamos conhecer e aprender a articular.

Por que isso é importante? Estudei inglês por muitos anos sem conhecer a tabela de sons da língua. É possível? Sim, mas ela facilita muito a pronúncia e o reconhecimento dos sons em palavras em que apenas um som já muda tudo.Além disso, se você está numa reunião, checa uma palavra que quer usar num dicionário, mas não sabe a pronúncia e não pode escutar naquele momento, pode ler os símbolos e saber do que se trata.

Ninguém precisa memorizar os símbolos agora. Se você for estudando de maneira consistente, vai aprende-los naturalmente. O mesmo que acontece com a lista de verbos irregulares.O inglês é uma língua bem menos transparente que o português, o que quer dizer que a correspondência entre morfema e fonema, letras e sons, é menor que no português. Um exemplo? Through. Olhando pra palavra, quantos sons  você acha que tem? São 7 letras (morfemas) e 3 sons (fonemas). Impressionante, não?

‘Tempo’, por exemplo, ‘Time’, uma palavra que usamos com bastante frequência. Tem quantas sílabas? Uma! Daí quando alguém fala /taɪm/, não entendemos.

Falando de síbala tônica, alguns erro bastante comuns que mostram a importância dessa informação, é dizer essas palavras enfatizando a marcação em negrito: comfortable, management em vez de comfortable, management . Imagina alguém pedindo para você um copo de aguá. Percebe o estranhamento? Isso numa frase curta não cria tanto problema, mas em reuniões, apresentações e falas mais longas, pode criar grandes problemas. Nos dicionários, a sílaba tônica aparece identificada por este sinal ‘.

No nível de palavra ainda é importante prestar atenção às terminações em consoante, que não acontecem no português. Temos palavras terminadas em r, m, l… mas não temos palavras terminas em d, t, p, etc. Tendemos a completar as palavras usando vogais e, consequentemente, adicionado sílabas que não existem. Para sentir o estranhamento, pense em alguém dizendo homeme em vez de homem.

Agora falemos do nível ainda mais importante que é o da frase e que tem um impacto imenso na comunicação. Posso pronunciar as palavras da forma correta, mas se eu não me atentar ao que acontece na fala corrida, às conexões que acontecem entre os sons, vou ter muitas dificuldades de comunicação também.

Quando temos duas palavras, uma que termina com consoante e outra que começa com consoante, pode acontecer muitas coisas… nos casos mais comuns, articulamos a consoante final de uma palavra e soltamos o ar só na próxima palavra.

Nesse nível, outro ponto importante para prestarmos atenção é quais palavras recebem atenção nas frases. Quais palavras serão enfatizadas= content words (substantivos, verbos, adjetivos, verbos e às vezes advérbios-as palavras que carregam o sentido da frase). É isso que dá ritmo à frase, sem deixa-la robótica.

A entonação também é um aspecto que pode mudar o sentido das frases.

A lista de detalhes para considerarmos ao estudar é bastante extensa. Então, gostaria de resumir os pontos principais de hoje:

  • Porque devemos nos preocupar com pronúncia? Para facilitar nossa comunicação e entendimento. Os falantes de todo o mundo deveriam se preocupar com esses detalhes, assim seria muito mais fácil nos entendermos.
  • Pronúncia incorreta por ter efeitos negativos nas nossas 4 habilidaes.
  • Ninguém precisa se preocupar em falar como um nativo.

Como vocês podem ver o tópico é bastante extenso e cheio de detalhes. Espero que hoje eu possa ter conseguido ajudar vocês a criarem essa postura mais alerta e cuidadosa me relação aos estudos. A pronúncia deve perpassar o estudo da língua, o tempo todo, desde o início.

Alunos de intermediário adiante que queiram estudar sozinhos, indico o livro Pronunciation for Brazilians, que tem uma série de exercícios, com ficha de respostas e áudio, inclusive.

Para quem quer estudar isso com mais detalhes e ter feedback e acompanhamento, em julho vou oferecer um curso de pronúncia de inglês para brasileiros, com sessões para falar de tudo isso e outras características com mais detalhes. . Caso tenha interesse e queira receber mais informações, cadastre-se no link: http://eepurl.com/dtevUj

Muito obrigada! Caso tenham mais dúvidas e sugestões, podem deixar aqui nos comentários.