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Nesse texto alguns pontos que considero relevantes para aprendizagem de inglês e o estabelecimento de uma rotina eficaz.
A primeira coisa a ser considerada é a nossa motivação para estudar o idioma. Adultos, principalmente, precisam ter claro o motivo pelo qual vão se dedicar a uma tarefa, especialmente àquelas que demandam tempo e esforço. A motivação é crucial, particularmente, para dois aspectos: definir o que vamos estudar e manter o nosso foco ao longo do percurso. Esse é inclusive o primeiro ponto que levo em consideração ao entrevistar alguém interessado em fazer um curso. Por que e para que você quer aprender inglês?
Então, sugiro que, se você não tem a sua motivação clara para você, pare agora e escreva em um papel “Quero aprender inglês porque/ para…”. Saber disso permite, inclusive, que você e seu professor possam constantemente avaliar e reavaliar a rota e as estratégias que estão usando, bem como o processo de aprendizagem de forma geral.
2. Tornar as ideias algo mais concreto
A motivação ajuda a definir o que vamos estudar e a estabelecer as tão famosas atualmente metas de longo, médio e curto prazo. Por que hoje em dia fala-se tanto em metas? Elas nada mais são do que uma maneira de tornar mais palpáveies e concretas nossas ideas e nossos planos. Nos ajudam a perceber se estamos usando estratégias que funcionam e a direcionar e redirecionar nossos esforços. Permitem que um plano de longo prazo e muito esforço como tornar-se fluente em um idioma, possa ser dividido em tarefas menores e nos ajudem a perceber nosso progresso.
Falando dos estudos de inglês, trata-se de buscar traçar o que vamos aprender e em quanto tempo. As metas devem ser realistas. Quando você está fazendo um curso, há uma rota prestabelecida. Sua meta de médio prazo pode ser conduzir reuniões em inglês, a de curto prazo, aprender e dominar expressões para iniciar e conduzir uma reunião em inglês durante a sua próxima semana de estudos, por exemplo. A de curtíssimo prazo, aprender diferentes frases para iniciar uma reunião no seu bloco de estudos de amanhã.
3. Encontrar seus momentos de estudo.
Falamos de um outro post aqui do blog sobre como usar uma timetable. Desenhar a sua semana ajuda a perceber brechas nas quais você pode encaixar momentos de estudos. É sempre importante fazer isso antes da semana começar. Pode levar apenas 5 minutos, não precisar ser visualmente perfeito, é apenas uma ferramente para trazer para a terra seus planos que estão no mundo das ideias. Seu plano precisa ficar num lugar fácil de ser consultado. Se a ferramenta a ser usada será digital ou analógica (nossos queridos papel e caneta) vai depender apenas do que funciona melhor para você. Caso queira sugestões de ferramentas,precise de ideias para encontrar brechas ou de ajuda com elas, me escreva. Você encontra no post, inclusive, uma versão da timetable para download.
4. Estar preparado para travar a batalha da criação de um novo hábito
Nosso cérebro e, nosso corpo como um todo, quer poupar energia. Está aí um fato evolutivo, uma questão de sobrevivência, então, criar um novo hábito é um desafio e você já começa na frente se tiver em mente que essa é uma verdade universal e as dificuldades são comuns a todos nós.
5. Tornar os momentos de estudos agradáveis.
O bom e velho reforço positivo! Já que tende a ser mesmo difícil estudar, comece com turnos curtos (veja a dica 8), procure associar atividades prazerosas ao momento dos estudos, como tomar um chá, comer um chocolate, escutar música clássica. Você pode também recompensar-se depois dos estudos.
Outra coisa que costuma ajudar é estudar após realizar atividades físicas, um momento em que estamos mais predispostos à atenção e à concentração, por toda a carga de hormônios liberada.
6. Ser curioso e ser gentil consigo mesmo
Se você notar que os planos não estão dando certo, vale adotar a atitude das crianças por volta dos 6 e se perguntar por que?. Tendemos a assumir fracassos, a achar que não levamos jeito para determinada coisa ou que algo é impossível, quando o problema pode ser simplesmente o fato de funcionarmos melhor à noite do que pela manhã. Daí bastaria reorganizar a rotina (e a timetable) e mudar o horário de estudos para as manhãs. A vida e os estudos são também experimentação. Vale, além da curiosidade, a autocompaixão, um conceito muito bem explicado aqui.
Resumidamente, em vez de nos julgarmos e nos colocarmos para baixo, nos tratamos e nos encorajamos como faríamos com um amigo querido. A autocompaixão, além de fazer muito mais sentido, tem efeitos extremamente positivos na produtividade e na aprendizagem. Há estudos mostrando que essa atitude permite que os alunos avancem muito mais no processo de aprendizagem. Vale a pena adota-la para a vida.
7. Dividir seus planos com alguém
Pode ser seu professor, um amigo que esteja estudando inglês ou colocando em prática qualquer outro plano. Falar do que estamos fazendo, das nossas estratégias e dificuldades ajuda em muito a vermos que não estamos sozinhos nas tentativas e acertos e também nos permite aprender e dividir novas estratégias.
8. Utilizar a técnica de Pomodoro para estudar
Aqui também também tenho um post explicando passo a passo.
9. Manter a motivação em mente para momentos de dificuldade.
Quando as coisas se tornarem difíceis e você pensar em desistir, volte para a dica 1.
Caso você prefira assistir explicações em vídeo, temos três vídeos sobre o assunto:
Como conseguir organizar a sua rotina de estudos? (Parte 1)